Nossa! Quanto tempo eu não posto nesse blog!
Ok, agora com minha internet um pouco mais rápida (mas não se enganem, ainda está bastante lenta), eu consigo colocar algumas coisas aqui.
Esse texto sobre "Tratamento do trabalho de parto prematuro" é ótimo. Leiam, principalmente a tópico que aborda os "Agonistas Beta-Adrenérgicos", a gente discutiu isso na aula ontem.
Link: http://www.scielo.br/pdf/rbgo/v31n8/v31n8a08.pdf
Bons estudos!
CFF - Conselho Federal de Farmácia
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sábado, 24 de novembro de 2012
quarta-feira, 17 de outubro de 2012
Vídeos interessantes
Bom dia, futuros farmacêuticos,
Encontrei alguns vídeos no YouTube que gostaria de compartilhar com vocês. Confiram abaixo.
Esse vídeo não possui som, é apenas uma compilação de slides de uma aula de Farmacologia da Faculdade de Medicina da UFG. Os slides são muito bem elaborados e autoexplicativos, entretanto, o tempo de apresentação de cada um é muito curto. Sugiro pausá-los para uma melhor leitura.
Encontrei alguns vídeos no YouTube que gostaria de compartilhar com vocês. Confiram abaixo.
Esse vídeo não possui som, é apenas uma compilação de slides de uma aula de Farmacologia da Faculdade de Medicina da UFG. Os slides são muito bem elaborados e autoexplicativos, entretanto, o tempo de apresentação de cada um é muito curto. Sugiro pausá-los para uma melhor leitura.
Os próximos vídeos são aulas bem curtas sobre absorção, distribuição e transporte de fármacos através de membranas biológicas.
Esse outro vídeo consiste em uma aula sobre absorção e distribuição de fármacos.
O próximo vídeo é o meu preferido. Produzido pela UFMG, envolve experimentos sobre biotransformação e excreção de fármacos. É bastante interessante, entretanto o narrador do vídeo fala incorretamente a palavra bicarbonato (isso dói!). E, se eu não me engano, o cara de cabelos grisalhos da primeira parte do vídeo foi um dos meus professores de Farmacologia Geral.
Se vocês encontrarem outros vídeos bacanas, por favor, postem nos comentários.
Aproveitem,
Renata França.
segunda-feira, 15 de outubro de 2012
Ajudinha para a avaliação
Bom dia, estudantes,
Abaixo encontra-se o link para download dos slides da matéria de Farmacocinética Clínica:
Farmacocinética Clínica
Em uma postagem anterior, coloquei o link de um capítulo sobre Farmacocinética. Acho que vocês deveriam dar uma lida nele, também.
Bons estudos,
Renata França.
---> Lembrem-se de que a matéria para a avaliação abrange toda a matéria da avaliação anterior (exceto vias de administração de fármacos), Excreção de Fármacos e Farmacocinética Clínica (ou Aplicada).
Abaixo encontra-se o link para download dos slides da matéria de Farmacocinética Clínica:
Farmacocinética Clínica
Em uma postagem anterior, coloquei o link de um capítulo sobre Farmacocinética. Acho que vocês deveriam dar uma lida nele, também.
Bons estudos,
Renata França.
---> Lembrem-se de que a matéria para a avaliação abrange toda a matéria da avaliação anterior (exceto vias de administração de fármacos), Excreção de Fármacos e Farmacocinética Clínica (ou Aplicada).
quarta-feira, 10 de outubro de 2012
Interação alimentos e fármacos
Alunos de Farmácia,
Encontrei esse artigo de revisão excelente sobre interações entre alimentos e fármacos.
Transcrevo um trecho que achei interessante:
"A influência dos nutrientes sobre a absorção dos fármacos depende do tipo de alimento, da formulação farmacêutica, do intervalo de tempo entre a refeição e sua administração e do volume de líquido com o qual ele é ingerido. (Welling, 1977; Welling,1984; Williams et al., 1993; Fleisher et al., 1999).
Encontrei esse artigo de revisão excelente sobre interações entre alimentos e fármacos.
Transcrevo um trecho que achei interessante:
"A influência dos nutrientes sobre a absorção dos fármacos depende do tipo de alimento, da formulação farmacêutica, do intervalo de tempo entre a refeição e sua administração e do volume de líquido com o qual ele é ingerido. (Welling, 1977; Welling,1984; Williams et al., 1993; Fleisher et al., 1999).
O trato gastrintestinal representa o principal sítio de interação fármaco-nutriente, uma vez que o processo de absorção de ambos ocorre por mecanismos semelhantes e podem ser competitivos. A maioria das interações clinicamente significativas ocorrem no processo de absorção (Toothaker & Welling, 1980), segundo os estudos até hoje realizados.
A ingestão de alimentos é capaz de desencadear no trato digestivo a liberação de secreção que, por ação qualitativa e quantitativa dos sucos digestivos, age hidrolisando e degradando ligações químicas específicas, através da ação do ácido clorídrico e de enzimas específicas (Guyton, 1992). Portanto, substâncias sensíveis a pH baixo podem ser alteradas ou até inativadas pelo ácido gástrico quando ingeridas com alimentos (Toothaker & Welling, 1980), como, por exemplo no caso da inativação da penicilina e da eritromicina (Welling, 1978; Welling, 1984).
Paralelamente, o nutriente pode influenciar na biodisponibilidade do fármaco através da modificação do pH do conteúdo gastrintestinal, esvaziamento gástrico, aumento do trânsito intestinal, competição por sítios de absorção, fluxo sangüíneo esplâncnico e ligação direta do fármaco com componentes dos alimentos (Welling, 1984; Souich et al., 1992)."
Recomendo a leitura do artigo na íntegra. Cliquem no link abaixo.
Aprendizagem "modo on",
Renata França.
quinta-feira, 4 de outubro de 2012
Interação de medicamentos com etanol
Pessoas,
Esse texto contido no link abaixo é uma excelente fonte de consulta sobre interações fármacos-etanol.
Interações de medicamentos com álcool: verdades e mitos
Destaco parte das conclusões do texto:
"(...) interferência na biotransformação hepática, havendo indução (por exemplo, paracetamol), inibição (com antagonistas H2, por exemplo) ou competição em sobrecarga alcoólica por enzimas que detoxificam outros fármacos (como varfarina, tolbutamida e doxiciclina)."
Ainda, o Goodman & Gilman possui um capítulo somente sobre o etanol. Destaco trecho a seguir:
Esse texto contido no link abaixo é uma excelente fonte de consulta sobre interações fármacos-etanol.
Interações de medicamentos com álcool: verdades e mitos
Destaco parte das conclusões do texto:
"(...) interferência na biotransformação hepática, havendo indução (por exemplo, paracetamol), inibição (com antagonistas H2, por exemplo) ou competição em sobrecarga alcoólica por enzimas que detoxificam outros fármacos (como varfarina, tolbutamida e doxiciclina)."
Ainda, o Goodman & Gilman possui um capítulo somente sobre o etanol. Destaco trecho a seguir:
"(...) CYP2E1, também pode contribuir (para o metabolismo do etanol), especialmente em altas concentrações de etanol e sob condições como alcoolismo no qual sua atividade pode ser induzida. (...) CYP2E1 é induzida por consumo crônico de etanol, aumentando a depuração dos seus substratos e a ativação de certas toxinas, como CCl4. Pode haver depuração reduzida dos mesmos fármacos, porém, após consumo agudo do etanol porque o etanol compete com eles pela oxidação pelo sistema enzimático (p. ex. fenitoína e varfarina)."
Então...podemos chegar a quais conclusões sobre a interação farmacocinética com o etanol na biotransformação de fármacos?
Refletindo e discutindo,
Renata França.
Farmacocinética Aplicada
Futuros Farmacêuticos,
No link abaixo vocês encontrarão um material de farmacocinética que eu acho que será muito útil para estudo.
Farmacocinética
Aproveitem e até mais tarde!
No link abaixo vocês encontrarão um material de farmacocinética que eu acho que será muito útil para estudo.
Farmacocinética
Aproveitem e até mais tarde!
quinta-feira, 27 de setembro de 2012
PharmaCalc
Alunos do meu Brasil,
O software PharmaCalc foi desenvolvido para calcular e exibir as curvas de concentração plasmática em função do tempo, dando-se os valores dos parâmetros ligados ao indivíduo e ao fármaco, como o volume de distribuição, a meia-vida de eliminação, a taxa de absorção e a fração absorvida, e dando-se também os dados do esquema de administração (dose, via de administração e intervalo entre as doses).
É uma ótima ferramenta para se estudar a influência das variáveis farmacocinéticas no curso temporal dos níveis plasmáticos (Cp) de fármacos administrados in vivo.
O software para download encontra-se no link abaixo:
Download PharmaCalc for Windows now
Quando o download terminar, abra com um descompactador de arquivos (Winzip ou Winrar), clique no arquivo "Install.exe" e siga os passos para a instalação.
Alguns exercícios da próxima lista dependerão do uso desse software. Instruções serão elaboradas para o seu uso correto.
Explorando e descobrindo,
Renata França.
O software PharmaCalc foi desenvolvido para calcular e exibir as curvas de concentração plasmática em função do tempo, dando-se os valores dos parâmetros ligados ao indivíduo e ao fármaco, como o volume de distribuição, a meia-vida de eliminação, a taxa de absorção e a fração absorvida, e dando-se também os dados do esquema de administração (dose, via de administração e intervalo entre as doses).
É uma ótima ferramenta para se estudar a influência das variáveis farmacocinéticas no curso temporal dos níveis plasmáticos (Cp) de fármacos administrados in vivo.
O software para download encontra-se no link abaixo:
Download PharmaCalc for Windows now
Quando o download terminar, abra com um descompactador de arquivos (Winzip ou Winrar), clique no arquivo "Install.exe" e siga os passos para a instalação.
Alguns exercícios da próxima lista dependerão do uso desse software. Instruções serão elaboradas para o seu uso correto.
Explorando e descobrindo,
Renata França.
segunda-feira, 24 de setembro de 2012
Excreção dos Fármacos
Pessoas,
Abaixo está o link para download dos slides da última aula. Bom proveito!
Excreção dos Fármacos
Abaixo está o link para download dos slides da última aula. Bom proveito!
Excreção dos Fármacos
sexta-feira, 21 de setembro de 2012
Relato de caso
Futuros Farmacêuticos,
O caso clínico incluído na avaliação de ontem é real. Vejam o artigo que relata o caso:
Surto psicótico pela possível interação medicamentosa de sibutramina com finasterida
Então...acertaram a questão?
O caso clínico incluído na avaliação de ontem é real. Vejam o artigo que relata o caso:
Surto psicótico pela possível interação medicamentosa de sibutramina com finasterida
Então...acertaram a questão?
quarta-feira, 19 de setembro de 2012
Lista de Exercícios
Galerinha,
O download da lista de exercícios pode ser feito através do site MediaFire. Cliquem no link abaixo:
Lista de Exercícios 1 (Download)
Até mais.
O download da lista de exercícios pode ser feito através do site MediaFire. Cliquem no link abaixo:
Lista de Exercícios 1 (Download)
Até mais.
Atendendo a pedidos...
Estudantes de Farmácia,
Nesse link abaixo encontra-se um resumo sobre Introdução à Farmacologia.
Introdução à Farmacologia
No tópico "Absorção e pH dos fármacos" vocês verão um pequeno texto sobre equilíbrio químico e caráter ácido e básico dos fármacos como fatores que afetam a absorção. Acho válido para estudo.
Dúvidas?
Nesse link abaixo encontra-se um resumo sobre Introdução à Farmacologia.
Introdução à Farmacologia
No tópico "Absorção e pH dos fármacos" vocês verão um pequeno texto sobre equilíbrio químico e caráter ácido e básico dos fármacos como fatores que afetam a absorção. Acho válido para estudo.
Dúvidas?
terça-feira, 18 de setembro de 2012
Vias de Administração de Fármacos - Parte Final
VIAS PARENTERAIS
VIA SUBCUTÂNEA
Na via subcutânea, os fármacos são injetados no tecido conjuntivo sob a derme e permeiam paredes capilares para entrar na corrente sanguínea. O início do efeito farmacológico é geralmente mais rápido do que a administração por via oral, mas a taxa de absorção depende do local de injeção e do fluxo sanguíneo local. Além disso, a absorção pode ser controlada pela formulação da droga, ou seja, há preparações de efeito rápido e efeito prolongado. Os locais mais indicados para aplicação de injetáveis por via subcutânea incluem a face externa do braço, a face externa da coxa e a parede abdominal (Figura 2).
Figura 1. Locais de aplicação de fármacos injetáveis (vias subcutânea, intramuscular e intravenosa).
Na via subcutânea, os fármacos são injetados no tecido conjuntivo sob a derme e permeiam paredes capilares para entrar na corrente sanguínea. O início do efeito farmacológico é geralmente mais rápido do que a administração por via oral, mas a taxa de absorção depende do local de injeção e do fluxo sanguíneo local. Além disso, a absorção pode ser controlada pela formulação da droga, ou seja, há preparações de efeito rápido e efeito prolongado. Os locais mais indicados para aplicação de injetáveis por via subcutânea incluem a face externa do braço, a face externa da coxa e a parede abdominal (Figura 2).
Figura 2. Principais locais de aplicação de injetáveis por via subcutânea.
A via subcutânea é útil para administração de fármacos em pacientes que não cooperam ou inconscientes. Podem ser injetadas por via subcutânea soluções aquosas, oleosas, suspensões ou emulsões em volumes pequenos até 2 mL. É importante alternar os locais de aplicação para reduzir a irritação do tecido. Somente fármacos não irritantes podem ser usados. Dor grave e necrose no local de aplicação podem ocorrer. Geralmente, é a via parenteral de absorção mais lenta. Os efeitos desejados com a administração subcutânea são geralmente sistêmicos, se foram desejados efeitos locais, um fármaco vasoconstritor deve ser usado para reduzir o fluxo sanguíneo no local de aplicação.
Texto útil sobre administração de fármacos por via subcutânea: Administração de medicamentos por via subcutânea: convenção ou controvérsia para a enfermagem?
VIA INTRAMUSCULAR
Na via intramuscular, o fármaco é injetado diretamente em um músculo esquelético. Os fármacos passam através das paredes dos capilares do músculo para atingir a corrente sanguínea. A taxa de absorção depende do local de aplicação, do fluxo sanguíneo e da porcentagem de gordura corporal. Além disso, fármacos em soluções aquosas são absorvidos mais rapidamente do que soluções oleosas ou suspensões. As formas de depósito proporcionam que o veículo se difunda pelo músculo e o fármaco se precipite no mesmo, se dissolvendo lentamente. Os locais de aplicação mais comumente utilizados são a região deltoidea, a face anterolateral da coxa, os quadrantes superiores externos dos glúteos e a região ventro-gluteal. O local deve ser escolhido para minimizar danos a nervos e vasos sanguíneos. Os volumes aplicados devem ser de 2 a 5 mL, podendo ser aplicados volumes maiores, desde que haja divisão de volume entre as injeções.
VIA INTRAVENOSA
É a via que produz efeito mais rápido e mais precisa na dose administrada, sendo o fármaco injetado diretamente na corrente sanguínea. A maior concentração de fármaco é encontrada primeiramente no lado direito do coração e nos pulmões, depois o fármaco é dispersado pela circulação sistêmica. O pico de concentração plasmática do fármaco injetado por via intravenosa depende da taxa de injeção. Podem ser injetados fármacos em pequenos volumes mais rapidamente (bolus) e a administração pode ser contínua (infusão), evitando picos de concentração plasmática. A forma farmacêutica mais utilizada é a solução aquosa. Não se recomenda a administração de fármacos em soluções oleosas ou fármacos insolúveis pelo risco da formação de êmbolos. A biodisponibilidade por essa via é completa (100%) e rápida. O fármaco injetado por essa via evita o metabolismo de primeira passagem. É bastante utilizada em situações de emergência e aplicada em pacientes inconscientes. Entretanto, assim como outras vias de administração, cuidados com a assepsia e esterilização de medicamentos devem ser tomados para se evitar contaminação com microrganismos, que podem ser injetados na corrente sanguínea. Além disso, uma vez ocorrido um erro na administração, não há possibilidade de retorno, diferentemente da via oral e, se a injeção for muito rápida, há o risco de se induzir hemólise.
--> Isso é só um resumo e um guia de estudos, por favor, consultem outras fontes para informações completas. Devem ser estudadas, também, as vias inalatória, tópica e transdérmica, já que foram mencionadas em aula.
Até a próxima!
VIA INTRAMUSCULAR
Na via intramuscular, o fármaco é injetado diretamente em um músculo esquelético. Os fármacos passam através das paredes dos capilares do músculo para atingir a corrente sanguínea. A taxa de absorção depende do local de aplicação, do fluxo sanguíneo e da porcentagem de gordura corporal. Além disso, fármacos em soluções aquosas são absorvidos mais rapidamente do que soluções oleosas ou suspensões. As formas de depósito proporcionam que o veículo se difunda pelo músculo e o fármaco se precipite no mesmo, se dissolvendo lentamente. Os locais de aplicação mais comumente utilizados são a região deltoidea, a face anterolateral da coxa, os quadrantes superiores externos dos glúteos e a região ventro-gluteal. O local deve ser escolhido para minimizar danos a nervos e vasos sanguíneos. Os volumes aplicados devem ser de 2 a 5 mL, podendo ser aplicados volumes maiores, desde que haja divisão de volume entre as injeções.
VIA INTRAVENOSA
É a via que produz efeito mais rápido e mais precisa na dose administrada, sendo o fármaco injetado diretamente na corrente sanguínea. A maior concentração de fármaco é encontrada primeiramente no lado direito do coração e nos pulmões, depois o fármaco é dispersado pela circulação sistêmica. O pico de concentração plasmática do fármaco injetado por via intravenosa depende da taxa de injeção. Podem ser injetados fármacos em pequenos volumes mais rapidamente (bolus) e a administração pode ser contínua (infusão), evitando picos de concentração plasmática. A forma farmacêutica mais utilizada é a solução aquosa. Não se recomenda a administração de fármacos em soluções oleosas ou fármacos insolúveis pelo risco da formação de êmbolos. A biodisponibilidade por essa via é completa (100%) e rápida. O fármaco injetado por essa via evita o metabolismo de primeira passagem. É bastante utilizada em situações de emergência e aplicada em pacientes inconscientes. Entretanto, assim como outras vias de administração, cuidados com a assepsia e esterilização de medicamentos devem ser tomados para se evitar contaminação com microrganismos, que podem ser injetados na corrente sanguínea. Além disso, uma vez ocorrido um erro na administração, não há possibilidade de retorno, diferentemente da via oral e, se a injeção for muito rápida, há o risco de se induzir hemólise.
--> Isso é só um resumo e um guia de estudos, por favor, consultem outras fontes para informações completas. Devem ser estudadas, também, as vias inalatória, tópica e transdérmica, já que foram mencionadas em aula.
Até a próxima!
terça-feira, 11 de setembro de 2012
Vias de Administração de Fármacos - Parte II
VIA RETAL
Os fármacos administrados por via retal podem ter objetivos terapêuticos locais (fármacos para o tratamento de hemorroidas, laxantes, anti-inflamatórios para o tratamento de colite ulcerativa, por exemplo) ou sistêmicos. A absorção por via retal é irregular, incompleta e mais lenta do que a via oral, pois, ao contrário do intestino delgado, na região retal há ausência de vilosidades. Constitui em uma via alternativa para administrar fármacos em crianças, pacientes comatosos e em estado convulsivo, doentes mentais e aqueles que apresentam náuseas e vômitos. As formas farmacêuticas mais comuns são as soluções e suspensões (enemas), supositórios e pomadas. Fármacos que são destruídos ou inativados pelo pH gástrico ou por enzimas digestivas podem ser administrados pela via retal. O supositório deve ser corretamente introduzido na parte inferior do reto para que, no ato de sua absorção, suas moléculas se desviem da circulação porta-hepática, evitando o efeito de primeira passagem. Cerca de 50% do fluxo sanguíneo que sai da via retal desvia-se da circulação porta-hepática. Entretanto, ao administrar um fármaco pela via retal deve-se ter certeza de que este não é irritante para a mucosa retal, pois muitos fármacos são.
VIA SUBLINGUAL
Na via sublingual a área superficial disponível para absorção é pequena. A drenagem sanguínea da boca vai para a veia cava superior, desviando-se da circulação porta-hepática e protegendo o fármaco do efeito de primeira passagem do fígado e intestino. Certos fármacos podem ser inativados pelo baixo pH gástrico ou por enzimas digestivas, se absorvidas por via sublingual, essa inativação pode ser evitada. A absorção por via sublingual é muito rápida e facilitada pela existência de epitélio estratificado pavimentoso não queratinizado e pela rica vascularização. A biodisponibilidade por essa via pode ser maior do que pela via oral, porém, deve-se assegurar que o paciente não engula a preparação. Comprimidos para administração sublingual não possuem revestimento, são prontos para a absorção. Uma vez que o comprimido tenha sido colocado embaixo da língua, o paciente deve permanecer com a boca fechada e evitar engolir saliva o tanto que conseguir. Os efeitos farmacológicos começar a aparecer em cerca de 1 a 2 minutos após o início da administração. Fármacos para administração sublingual devem ser exercer seus efeitos em doses relativamente baixas (potentes) e devem possuir boa solubilidade em água e membranas lipídicas. Doses mais altas podem ser irritantes para a mucosa sublingual e provavelmente serão lixiviadas pela saliva antes do fármaco ser absorvido.
---> Continua...
Os fármacos administrados por via retal podem ter objetivos terapêuticos locais (fármacos para o tratamento de hemorroidas, laxantes, anti-inflamatórios para o tratamento de colite ulcerativa, por exemplo) ou sistêmicos. A absorção por via retal é irregular, incompleta e mais lenta do que a via oral, pois, ao contrário do intestino delgado, na região retal há ausência de vilosidades. Constitui em uma via alternativa para administrar fármacos em crianças, pacientes comatosos e em estado convulsivo, doentes mentais e aqueles que apresentam náuseas e vômitos. As formas farmacêuticas mais comuns são as soluções e suspensões (enemas), supositórios e pomadas. Fármacos que são destruídos ou inativados pelo pH gástrico ou por enzimas digestivas podem ser administrados pela via retal. O supositório deve ser corretamente introduzido na parte inferior do reto para que, no ato de sua absorção, suas moléculas se desviem da circulação porta-hepática, evitando o efeito de primeira passagem. Cerca de 50% do fluxo sanguíneo que sai da via retal desvia-se da circulação porta-hepática. Entretanto, ao administrar um fármaco pela via retal deve-se ter certeza de que este não é irritante para a mucosa retal, pois muitos fármacos são.
VIA SUBLINGUAL
Na via sublingual a área superficial disponível para absorção é pequena. A drenagem sanguínea da boca vai para a veia cava superior, desviando-se da circulação porta-hepática e protegendo o fármaco do efeito de primeira passagem do fígado e intestino. Certos fármacos podem ser inativados pelo baixo pH gástrico ou por enzimas digestivas, se absorvidas por via sublingual, essa inativação pode ser evitada. A absorção por via sublingual é muito rápida e facilitada pela existência de epitélio estratificado pavimentoso não queratinizado e pela rica vascularização. A biodisponibilidade por essa via pode ser maior do que pela via oral, porém, deve-se assegurar que o paciente não engula a preparação. Comprimidos para administração sublingual não possuem revestimento, são prontos para a absorção. Uma vez que o comprimido tenha sido colocado embaixo da língua, o paciente deve permanecer com a boca fechada e evitar engolir saliva o tanto que conseguir. Os efeitos farmacológicos começar a aparecer em cerca de 1 a 2 minutos após o início da administração. Fármacos para administração sublingual devem ser exercer seus efeitos em doses relativamente baixas (potentes) e devem possuir boa solubilidade em água e membranas lipídicas. Doses mais altas podem ser irritantes para a mucosa sublingual e provavelmente serão lixiviadas pela saliva antes do fármaco ser absorvido.
---> Continua...
Vias de Administração de Fármacos - Parte I
Para ajudar nos estudos...
A escolha de determinada via de administração depende de:
(a) efeito local ou sistêmico do fármaco
(b) propriedades do fármaco e da forma farmacêutica administrada
(c) idade do paciente
(d) conveniência
(e) tempo necessário para o início do efeito farmacológico
(f) duração do tratamento
(g) obediência do paciente ao regime terapêutico
VIA ORAL
A via oral é a via de administração mais conveniente, mais segura e, também, mais econômica. Fármacos administrados por via oral podem exercer um efeito local no trato gastrointestinal ou ser absorvidos pela mucosa gastrointestinal e exercer efeitos sistêmicos. A absorção pode ocorrer no intestino delgado, na mucosa bucal e sublingual, no reto e, em menor extensão, no estômago e no intestino grosso. As formas farmacêuticas administradas por via oral mais comuns são: comprimidos, cápsulas, drágeas, pós, granulados (sólidas), soluções, suspensões, emulsões (líquidas). As soluções aquosas alcançam rapidamente o intestino delgado, sendo mais rapidamente absorvidas. As partículas das suspensões devem primeiro ser dissolvidas nas secreções do trato gastrointestinal antes que ocorra a absorção, sendo um pouco mais lentamente absorvidas do que as soluções.
Cerca de 75% de um fármaco administrado oralmente são absorvidos em 1 a 3 horas, entretanto, alguns fatores podem alterar essa velocidade de absorção:
(a) motilidade do trato gastrointestinal - desordens como enxaqueca e neuropatia diabética produzem "estase" gástrica, ou seja, falta de motilidade gástrica, diminuindo a absorção. Alguns fármacos podem afetar, também, a motilidade gastrointestinal, reduzindo (bloqueadores muscarínicos) ou aumentando (metoclopramida). Movimento excessivamente rápido do intestino (diarreia) pode comprometer a absorção de fármacos. A presença de alimentos no estômago geralmente retarda a absorção porque retarda o movimento para o intestino, uma exceção é o propranolol, que tem sua absorção aumentada após as refeições.
(b) fluxo sanguíneo esplâncnico - a circulação esplâncnica é constituída pelo suprimento sanguíneo do trato gastrointestinal, baço e pâncreas. No caso da redução do fluxo sanguíneo esplâncnico, seja por hipovolemia ou insuficiência cardíaca, por exemplo, há, também, redução na absorção de fármacos por via oral.
(c) forma farmacêutica e tamanho das partículas do fármaco - medicamentos são formulados para produzir certas características de absorção. Para fármacos administrados em forma sólida, a taxa de dissolução pode limitar a absorção, especialmente para fármacos de baixa hidrossolubilidade. O tamanho das partículas dos fármacos afeta a sua dispersão e dissolução nas secreções gastrointestinais, quanto menores as partículas, mais fácil dipersão e dissolução, portanto, mais rápida a absorção.
(d) propriedades físico-químicas dos fármacos - fármacos mais lipossolúveis são absorvidos mais rapidamente, porque demonstram facilidade em atravessar membranas lipídicas.
Fármacos destruídos por secreções gástricas e baixo pH ou que causam irritação gástrica algumas vezes são administrados por via oral em formas farmacêuticas com revestimento entérico, que evitam a dissolução em conteúdos ácidos gástricos. É como se a forma farmacêutica fosse "programada" para somente se dissolver em valores de pH de 5 a 6 (intestino delgado). Exemplos de fármacos que podem ser administrados por via oral utilizando-se formas farmacêuticas com revestimento entérico: enzimas, antimicrobianos e pantoprazol (decompõem-se em meio ácido), salicilato de sódio, naproxeno, fenilbutazona, oxifenilbutazona, cloreto de potássio, indometacina e diclofenaco (fármacos irritantes do trato gastrointestinal), antissépticos intestinais (administração local nos intestinos), mesalazina e sulfassalazina (não devem sofrer diluições antes de chegar ao intestino delgado) e pancreatina (deve produzir seu efeito máximo no duodeno ou jejuno).
Existe ainda um outro tipo de forma farmacêutica de uso oral (que não a convencional) chamada de forma farmacêutica de liberação prolongada. Elas são projetadas para produzir absorção lenta e uniforme por 8 horas ou mais, mantendo sua concentração plasmática em níveis terapêuticos durante esse tempo prolongado. Essas formas farmacêuticas requerem administrações menos frequentes, ou seja, o paciente deve ingerir um comprimido desse tipo menos vezes ao dia do que um comprimido convencional, o que aumenta a adesão desse paciente ao tratamento. Também reduzem as oscilações na concentração sanguínea, evitando níveis subterapêuticos ou tóxicos do fármaco.
As principais desvantagens da via oral incluem:
(a) absorção limitada de alguns fármacos devido as suas características físico-químicas (baixa solubilidade em água ou baixa permeabilidade da membrana)
(b) êmese (vômito) como resultado da irritação da mucosa do trato gastrointestinal
(c) destruição de alguns fármacos por enzimas digestivas ou baixo pH gástrico
(d) irregularidades na absorção na presença de certos alimentos ou outros fármacos
(e) necessidade de cooperação do paciente
(f) efeito de primeira passagem
(g) a via oral não é adequada para usar em pacientes sedados, comatosos ou sofrendo de náuseas ou vômitos
Orientações ao paciente ao administrar um medicamento por via oral:
(a) ingerir comprimidos e cápsulas com volume suficiente de água (se determinado comprimido ou cápsula ficar aprisionado no esôfago, pode causar irritação - fármacos com sais ferrosos)
(b) preparações líquidas são preferidas para idosos e crianças, pela facilidade de deglutição
(c) formulações especiais exigem instruções específicas (sempre agitar bem a suspensão antes da administração, comprimidos efervescentes devem ser completamente dissolvidos antes da administração, fármacos com revestimento entérico ou de liberação prolongada não podem ser fragmentados)
(d) orientar quanto ao esquema posológico (12 em 12 horas, 8 em 8 horas, etc.)
---> Depois posto mais...
A escolha de determinada via de administração depende de:
(a) efeito local ou sistêmico do fármaco
(b) propriedades do fármaco e da forma farmacêutica administrada
(c) idade do paciente
(d) conveniência
(e) tempo necessário para o início do efeito farmacológico
(f) duração do tratamento
(g) obediência do paciente ao regime terapêutico
VIA ORAL
A via oral é a via de administração mais conveniente, mais segura e, também, mais econômica. Fármacos administrados por via oral podem exercer um efeito local no trato gastrointestinal ou ser absorvidos pela mucosa gastrointestinal e exercer efeitos sistêmicos. A absorção pode ocorrer no intestino delgado, na mucosa bucal e sublingual, no reto e, em menor extensão, no estômago e no intestino grosso. As formas farmacêuticas administradas por via oral mais comuns são: comprimidos, cápsulas, drágeas, pós, granulados (sólidas), soluções, suspensões, emulsões (líquidas). As soluções aquosas alcançam rapidamente o intestino delgado, sendo mais rapidamente absorvidas. As partículas das suspensões devem primeiro ser dissolvidas nas secreções do trato gastrointestinal antes que ocorra a absorção, sendo um pouco mais lentamente absorvidas do que as soluções.
Cerca de 75% de um fármaco administrado oralmente são absorvidos em 1 a 3 horas, entretanto, alguns fatores podem alterar essa velocidade de absorção:
(a) motilidade do trato gastrointestinal - desordens como enxaqueca e neuropatia diabética produzem "estase" gástrica, ou seja, falta de motilidade gástrica, diminuindo a absorção. Alguns fármacos podem afetar, também, a motilidade gastrointestinal, reduzindo (bloqueadores muscarínicos) ou aumentando (metoclopramida). Movimento excessivamente rápido do intestino (diarreia) pode comprometer a absorção de fármacos. A presença de alimentos no estômago geralmente retarda a absorção porque retarda o movimento para o intestino, uma exceção é o propranolol, que tem sua absorção aumentada após as refeições.
(b) fluxo sanguíneo esplâncnico - a circulação esplâncnica é constituída pelo suprimento sanguíneo do trato gastrointestinal, baço e pâncreas. No caso da redução do fluxo sanguíneo esplâncnico, seja por hipovolemia ou insuficiência cardíaca, por exemplo, há, também, redução na absorção de fármacos por via oral.
(c) forma farmacêutica e tamanho das partículas do fármaco - medicamentos são formulados para produzir certas características de absorção. Para fármacos administrados em forma sólida, a taxa de dissolução pode limitar a absorção, especialmente para fármacos de baixa hidrossolubilidade. O tamanho das partículas dos fármacos afeta a sua dispersão e dissolução nas secreções gastrointestinais, quanto menores as partículas, mais fácil dipersão e dissolução, portanto, mais rápida a absorção.
(d) propriedades físico-químicas dos fármacos - fármacos mais lipossolúveis são absorvidos mais rapidamente, porque demonstram facilidade em atravessar membranas lipídicas.
Fármacos destruídos por secreções gástricas e baixo pH ou que causam irritação gástrica algumas vezes são administrados por via oral em formas farmacêuticas com revestimento entérico, que evitam a dissolução em conteúdos ácidos gástricos. É como se a forma farmacêutica fosse "programada" para somente se dissolver em valores de pH de 5 a 6 (intestino delgado). Exemplos de fármacos que podem ser administrados por via oral utilizando-se formas farmacêuticas com revestimento entérico: enzimas, antimicrobianos e pantoprazol (decompõem-se em meio ácido), salicilato de sódio, naproxeno, fenilbutazona, oxifenilbutazona, cloreto de potássio, indometacina e diclofenaco (fármacos irritantes do trato gastrointestinal), antissépticos intestinais (administração local nos intestinos), mesalazina e sulfassalazina (não devem sofrer diluições antes de chegar ao intestino delgado) e pancreatina (deve produzir seu efeito máximo no duodeno ou jejuno).
Existe ainda um outro tipo de forma farmacêutica de uso oral (que não a convencional) chamada de forma farmacêutica de liberação prolongada. Elas são projetadas para produzir absorção lenta e uniforme por 8 horas ou mais, mantendo sua concentração plasmática em níveis terapêuticos durante esse tempo prolongado. Essas formas farmacêuticas requerem administrações menos frequentes, ou seja, o paciente deve ingerir um comprimido desse tipo menos vezes ao dia do que um comprimido convencional, o que aumenta a adesão desse paciente ao tratamento. Também reduzem as oscilações na concentração sanguínea, evitando níveis subterapêuticos ou tóxicos do fármaco.
As principais desvantagens da via oral incluem:
(a) absorção limitada de alguns fármacos devido as suas características físico-químicas (baixa solubilidade em água ou baixa permeabilidade da membrana)
(b) êmese (vômito) como resultado da irritação da mucosa do trato gastrointestinal
(c) destruição de alguns fármacos por enzimas digestivas ou baixo pH gástrico
(d) irregularidades na absorção na presença de certos alimentos ou outros fármacos
(e) necessidade de cooperação do paciente
(f) efeito de primeira passagem
(g) a via oral não é adequada para usar em pacientes sedados, comatosos ou sofrendo de náuseas ou vômitos
Orientações ao paciente ao administrar um medicamento por via oral:
(a) ingerir comprimidos e cápsulas com volume suficiente de água (se determinado comprimido ou cápsula ficar aprisionado no esôfago, pode causar irritação - fármacos com sais ferrosos)
(b) preparações líquidas são preferidas para idosos e crianças, pela facilidade de deglutição
(c) formulações especiais exigem instruções específicas (sempre agitar bem a suspensão antes da administração, comprimidos efervescentes devem ser completamente dissolvidos antes da administração, fármacos com revestimento entérico ou de liberação prolongada não podem ser fragmentados)
(d) orientar quanto ao esquema posológico (12 em 12 horas, 8 em 8 horas, etc.)
---> Depois posto mais...
Biotransformação de Fármacos
Alunos de Farmacodinâmica,
Encontrei excelentes textos sobre biotransformação (metabolismo) de fármacos na internet. Cliquem nos links abaixo:
Nocões básicas do metabolismo de fármacos
Metabolismo dos fármacos
Deliciem-se!
Encontrei excelentes textos sobre biotransformação (metabolismo) de fármacos na internet. Cliquem nos links abaixo:
Nocões básicas do metabolismo de fármacos
Metabolismo dos fármacos
Deliciem-se!
sexta-feira, 24 de agosto de 2012
Medicamentos Isentos de Prescrição (MIPs)
Aluninhos,
Essa palestra do CRF-SP sobre Medicamentos Isentos de Prescrição é excelente:
http://www.slideshare.net/polacow/medicamento-isento-de-prescrio-palestra-crf
E aqui, nesse link, há um fascículo do mesmo Conselho sobre o mesmo assunto, porém, mais aprofundado.
Fascículo II - Medicamentos Isentos de Prescrição
Boa leitura,
Renata França.
Essa palestra do CRF-SP sobre Medicamentos Isentos de Prescrição é excelente:
http://www.slideshare.net/polacow/medicamento-isento-de-prescrio-palestra-crf
E aqui, nesse link, há um fascículo do mesmo Conselho sobre o mesmo assunto, porém, mais aprofundado.
Fascículo II - Medicamentos Isentos de Prescrição
Boa leitura,
Renata França.
quinta-feira, 23 de agosto de 2012
quinta-feira, 16 de agosto de 2012
Presentinho
Alunos queridos,
No link abaixo se encontra uma cópia em pdf do livro "Tratado de Fisiologia Médica" (Guyton & Hall). Trata-se da décima primeira edição em português. Para fazer o download basta se cadastrar no site 4shared. Lembrem-se de que eu mencionei na última aula que o entendimento de Fisiologia é crucial para o estudo da Farmacologia.
http://www.4shared.com/office/dZRxaNFB/Guyton_e_Hall_-_11a_edio_-_Por.htm
Atenção: não fui responsável por disponibilizar o livro na internet e nem estou estimulando a pirataria, ok? Se vocês tiverem interesse em ter o livro, por favor, procurem livrarias especializadas e realizem a compra.
Boa leitura,
Renata França.
No link abaixo se encontra uma cópia em pdf do livro "Tratado de Fisiologia Médica" (Guyton & Hall). Trata-se da décima primeira edição em português. Para fazer o download basta se cadastrar no site 4shared. Lembrem-se de que eu mencionei na última aula que o entendimento de Fisiologia é crucial para o estudo da Farmacologia.
http://www.4shared.com/office/dZRxaNFB/Guyton_e_Hall_-_11a_edio_-_Por.htm
Atenção: não fui responsável por disponibilizar o livro na internet e nem estou estimulando a pirataria, ok? Se vocês tiverem interesse em ter o livro, por favor, procurem livrarias especializadas e realizem a compra.
Boa leitura,
Renata França.
quarta-feira, 15 de agosto de 2012
Farmacocinética
Meus alunos,
Esse texto de autoria da Professora Neila Márcia Silva Bacellos (UFOP), publicado na página da Faculdade de Farmácia da UFMG vai auxiliar os seus estudos sobre Farmacocinética.
http://www.farmacia.ufmg.br/cespmed/text7.htm
Façam bom proveito,
Renata França.
Esse texto de autoria da Professora Neila Márcia Silva Bacellos (UFOP), publicado na página da Faculdade de Farmácia da UFMG vai auxiliar os seus estudos sobre Farmacocinética.
http://www.farmacia.ufmg.br/cespmed/text7.htm
Façam bom proveito,
Renata França.
Referência, genéricos e similares
Alunos,
Esse material é complementar ao que foi discutido em sala de aula no dia 09/08/2012.
Cartilha: "O que devemos saber sobre medicamentos" (ANVISA)
http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/024b520047457be888c1dc3fbc4c6735/Cartilha+BAIXA+revis%C3%A3o+24_08.pdf?MOD=AJPERES
Lista de medicamentos de referência (ANVISA)
http://www.anvisa.gov.br/medicamentos/referencia/lista.pdf
Nessa lista, verifiquem que o outro medicamento de referência do ácido acetilsalicílico é o BUFFERIN CARDIO e não o AS. Além disso, os medicamentos de referência da azitromicina são ZITROMAX e AZI e não o ASTRO.
ASTRO é medicamento similar, vejam:
http://comunidadefarmciabrasileira.blogspot.com.br/2010/11/medicamento-etico-voce-ja-ouviu-isso.html
Vamos tentar não usar o termo "medicamento ético", visto que ele está sendo utilizado atualmente para designar medicamentos similares que estão no mercado há muito tempo e são confundidos como medicamento de referência.
Portanto, só utilizaremos os termos REFERÊNCIA, GENÉRICO e SIMILAR. Qualquer outro medicamento, que não esteja presente na lista de medicamentos de referência da ANVISA e não seja genérico, será chamado similar. Ok?
Vivendo e aprendendo,
Renata França.
Esse material é complementar ao que foi discutido em sala de aula no dia 09/08/2012.
Cartilha: "O que devemos saber sobre medicamentos" (ANVISA)
http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/024b520047457be888c1dc3fbc4c6735/Cartilha+BAIXA+revis%C3%A3o+24_08.pdf?MOD=AJPERES
Lista de medicamentos de referência (ANVISA)
http://www.anvisa.gov.br/medicamentos/referencia/lista.pdf
Nessa lista, verifiquem que o outro medicamento de referência do ácido acetilsalicílico é o BUFFERIN CARDIO e não o AS. Além disso, os medicamentos de referência da azitromicina são ZITROMAX e AZI e não o ASTRO.
ASTRO é medicamento similar, vejam:
http://comunidadefarmciabrasileira.blogspot.com.br/2010/11/medicamento-etico-voce-ja-ouviu-isso.html
Vamos tentar não usar o termo "medicamento ético", visto que ele está sendo utilizado atualmente para designar medicamentos similares que estão no mercado há muito tempo e são confundidos como medicamento de referência.
Portanto, só utilizaremos os termos REFERÊNCIA, GENÉRICO e SIMILAR. Qualquer outro medicamento, que não esteja presente na lista de medicamentos de referência da ANVISA e não seja genérico, será chamado similar. Ok?
Vivendo e aprendendo,
Renata França.
Bem-vindos!
Alunos de Farmacodinâmica I,
Resolvi postar neste blog informações complementares para o seu estudo. Portanto, vocês encontrarão aqui textos, vídeos, links e figuras relacionadas com a nossa disciplina de Farmacodinâmica I. Peço que, toda semana, antes das aulas vocês passem por aqui e verifiquem as novidades. Algumas postagens serão discutidas em sala de aula e alguma matéria aqui colocada poderá ser assunto de avaliação, porém isso será avisado com antecedência.
Bons estudos,
Renata França.
Resolvi postar neste blog informações complementares para o seu estudo. Portanto, vocês encontrarão aqui textos, vídeos, links e figuras relacionadas com a nossa disciplina de Farmacodinâmica I. Peço que, toda semana, antes das aulas vocês passem por aqui e verifiquem as novidades. Algumas postagens serão discutidas em sala de aula e alguma matéria aqui colocada poderá ser assunto de avaliação, porém isso será avisado com antecedência.
Bons estudos,
Renata França.
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